quarta-feira, 20 de julho de 2011

FELIZ DIA DO AMIGO!

  

Um dia..


...a maioria de nós irá separar. Sentiremos saudades de todas as conversas jogadas fora, as descobertas que fizemos; dos sonhos que tivemos, dos tantos risos e momentos que compartilhamos. Saudades até dos momentos de lágrima, da angústia, das vésperas de finais de semana, de finais de ano, enfim... Do companheirismo vivido. Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre. Hoje não tenho mais tanta certeza disso. Em breve cada um vai pra seu lado, segue a sua vida, talvez continuemos a nos encontrar, quem sabe nos e-mails trocados. Podemos nos telefonar conversar algumas bobagens... Aí os dias vão passar, meses, anos, até este contato tornar-se cada vez mais raro. Vamos nos perder no tempo. Um dia nossos filhos verão aquelas fotografias e perguntarão: "quem são essas pessoas?" Diremos que eram nossos amigos e isso vai doer tanto! Foram meus amigos, foi com eles que vivi os melhores anos de minha vida! Então é preciso cultivar a amizade dia a dia!
  
  AMAMOS  TODOS  VOCÊS    QUERIDOS    AMIGOS!  
    
 RO  E  SARA .

 

VENHA SE DIVERTIR COM SUA FAMILIA!


sábado, 14 de maio de 2011

O que você entendeu por ciberativismo?


O ciberativismo



Entende-se por ciberativismo a utilização da Internet por movimentos politicamente motivados (VEGH, 2003, p.71), com o intuito de alcançar suas tradicionais metas ou lutar contra injustiças que o correm na própria rede (GURAK, LOGIE, 2003; MCCAUGHEY,AYERS, 2003).A partir da incorporação da Internet, os ativistas expandem suas atividades tradicionais e/ou desenvolvem outras. A utilização da rede por parte desses grupos visa, dentre outras coisas, poderem difundir informações e reivindicações sem mediação, com o objetivo de buscar apoio e mobilização para uma causa; criar espaços de discussão e troca de informação; organizar e mobilizar indivíduos para ações e protestos on-line e off-line.
As estratégias de utilização da Internet para o ciberativismo objetivam aprimorar a atuação de grupos, ampliando as técnicas tradicionais de apoio. A rede pode ser usada como um canal de comunicação adicional ou para coordenar ações off-line de forma mais eficiente. Além disso, a Internet permite a criação de organizações on-line, permitindo que grupos tenham sua base de atuação na rede; o que possibilita ações on-line, como ocupações “virtuais” e a invasão de sites por hackers (VEGH, 2003, p.72). Sandor Vegh (2003) propõe três categorias de classificação do ativismo on-line. A partir da direção de suas iniciativas, organizações e indivíduos podem ser incluídos em uma categoria específica ou, até mesmo, desenvolver ações que envolvem as três formas de classificação.
Na primeira categoria, que versa sobre conscientização e apoio, o autor afirma que a internet pode funcionar como uma fonte alternativa de informação. Indivíduos e organizações podem difundir informações e eventos não relatados ou relatados de forma imprópria pela mídia de massa (p.72-73) A partir da obtenção de informações, através de visitas a sites, inscrição em listas de discussão ou participação de fóruns, pessoas de diferentes localidades podem entrar em contato com realidades até então desconhecidas, se sensibilizar, apoiar causas e até se mobilizar em prol de alguma organização, participando de ações e protestos on-line e off-line. (VEGH, 2003, p.73) Como exemplo, é possível citar as campanhas promovidas pela Anistia Internacional para receber e difundir, em âmbito mundial, denúncias e informações sobre direitos humanos. A atuação se dá por meio de sites em cerca de 150 países ligados por um portal e através de uma lista de discussão. No Brasil, ainda com relação aos direitos humanos, a Rede Telemática de Direitos Humanos atua fornecendo informações, discussões a partir de listas e fóruns e realizando campanhas. A maioria das organizações ativistas que podem ser classificadas nessa categoria de conscientização e apoio tem como objetivo proteger e reivindicar os direitos de segmentos marginalizados, como minorias étnicas e mulheres, por exemplo. Sua atuação é muito importante na divulgação de informações provenientes de localidades com regimes antidemocráticos.
A segunda categoria de formas de ativismo on-line inclui a organização e mobilização, a partir da Internet, para uma determinada ação.
A terceira, e última, categoria para classificação de formas de ativismo digital, segundo Vegh, é formada pelas iniciativas de ação/reação; mais conhecidas por “hacktivismo”, ou ativismo “hacker” (VEGH, 2003, p.75). O chamado “hacktivismo” envolve diversos tipos de atos, como apoio on-line, invasão e/ou congestionamento de sites e, até mesmo cibercrimes ou ciberterrorismo. Esse tipo de iniciativa visa executar ações diretas (pela internet) pró-ativas ou reativas. 

Fonte: http://pt.scribd.com/doc/47028210/Redes-e-Ciberativismo

segunda-feira, 9 de maio de 2011

A Wikipédia é confiável?


A Wikipédia é confiável?

A Wikipédia é confiável sim, é uma enciclopédia feita por voluntários, é gratuita e publicada em varias línguas, embora muitos digam que não é confiável, acesso-a regularmente para tirar minhas dúvidas. 

 É claro que utilizá-la como única fonte num trabalho acadêmico não é recomendável. Neste caso, procure nos livros. Mas isso não quer dizer que a Wikipédia não seja um bom ponto de partida, pois, de acordo com a regra, qualquer texto publicado deve conter referências a fontes mais relevantes, como jornais, revistas etc.

Todos podem alterar a Wikipédia, mas os textos são fiscalizados pelos próprios usuários. Cada página tem uma lista de discussão que pode ser acessada facilmente. 
Em assuntos polêmicos ou regularmente alterados os administradores podem restringir as alterações a usuários registrados.

 A Wikipédia dá certo porque tem uma hierarquia definida  e regras claras de conduta. O vandalismo é corrigido com rapidez. Tente apagar um verbete e em minutos um editor, informado por e-mail, terá resgatado a versão anterior. 

 Para maiores informações recomendo consultar a própria Wikipédia, no link abaixo.

Fonte(s):  http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikipedia: Página_principal …


domingo, 8 de maio de 2011

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Cooperação

O nosso blog tem como objetivo auxiliar os pais  na manutenção de um bom ambiente familiar como extensão da escola. Esses são fatores indispensáveis para o desenvolvimento educacional das crianças.
Ações simples dos familiares na realidade educacional dos filhos podem fazer toda diferença.
ROSELI E JUSSARA!

domingo, 24 de abril de 2011

Educação não é responsabilidade só da escola


A escola tem uma parcela importante de responsabilidade na Educação dos jovens. É lá que acontece toda a Educação formal das crianças e adolescentes. Mas é importante dizer que ela não substitui o papel da família. São os pais, avós, irmãos, tios e tias que preparam a criança para o mundo. Por isso, é crucial que a família dê o exemplo, mostre o que é certo, o que é errado e incentive a criança ou adolescente a estudar sempre. Família e escola devem trabalhar juntas!
"Os pais não podem se enganar, não podem esperar que a escola eduque seus filhos no lugar da família. A Educação tem de partir primeiro da família. Tem muita gente que acha que é responsabilidade da escola educar os filhos para o mundo. As coisas não são assim. Os pais devem estar atentos aos filhos e procurar que eles saiam de casa com um bom exemplo."

Rogério Ceni, jogador de futebol

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Educação em família

A tecnologia precisa estar presente na sala de aula

Pesquisadora da PUC-SP alerta que o currículo escolar não pode continuar dissociado das novas possibilidades tecnológicas


Nova-Escola

08/02/2011 11:18

Texto
Elisângela Fernandes

Foto: Marina Piedade
Foto:

"A tecnologia precisa estar à mão para a produção de conhecimento dos alunos à medida que surja a necessidade", diz a professora Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida

Em um mundo cada vez mais globalizado, utilizar as novas tecnologias de forma integrada ao projeto pedagógico é uma maneira de se aproximar da geração que está nos bancos escolares. A opinião é de Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida, coordenadora e docente do Programa de Pós-Graduação em Educação: Currículo, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).

Defensora do uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) em sala de aula, Beth Almeida faz uma ressalva: a tecnologia não é um enfeite e o professor precisa compreender em quais situações ela efetivamente ajuda no aprendizado dos alunos. "Sempre pergunto aos que usam a tecnologia em alguma atividade: qual foi a contribuição? O que não poderia ser feito sem a tecnologia? Se ele não consegue identificar claramente, significa que não houve um ganho efetivo", explica.

Nesta entrevista para NOVA ESCOLA, a especialista no uso de novas tecnologias em Educação, formação docente e gestão falou sobre os problemas na formação inicial e continuada dos professores para o uso de TICs e de como integrá-las ao cotidiano escolar.

referência:
http://educarparacrescer.abril.com.br/

 

quinta-feira, 7 de abril de 2011

BOAS VINDAS!!!

Olá visitantes, sejam bem vindos ao nosso pequeno espaço de interação onde pretendemos dar algumas dicas sobre educação em familia.
Esse blog explica o que você pode fazer para participar ativamente na educação do seu filho.Ele traz ideias simples e práticas, baseadas em pesquisas e na experiência dos melhores profissionais da área no Brasil e no mundo.
Como pedagogas e mães sabemos como é importante participar da vida escolar dos nossos filhos, pois o conhecimento é algo que jamais será em vão. A educação é o melhor caminho para formação de futuros cidadãos capazes de transformar o mundo. 
Um grande abraço, Roseli e Jussara.